domingo, 13 de novembro de 2011

A fuga da verdade.

Devemos saber que fatos ou qualquer outro caso possuem variadas interpretações.
Compreendendo esse pensamento, certo ou errado partem do conceito.
Sobre conceito não encontro palavras para definição fixa. Meus conceitos podem ser diferentes dos seus que não deixam de ser certos, pois também não se determina o que é certo.
Sendo algo criado e divulgado pela mídia, parte de cada individuo conferir quais deles se encaixa em sua índole.
A memória viva como outros modos de relatos sofrem alterações. Descrita por mais de uma pessoa deixa de ser crua pela influência dos múltiplos pontos de vista.
Acrescentando dados, eliminando falatórios e investigando, podemos nos aproximar da verdade, permitindo essa ampla visão sobre o acontecido.
Concluímos derivadas hipóteses sobre a verdade qual deixa milhares de dúvidas.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Economia Solidária

É um modo diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem. Entre os princípios da economia solidária estão a autogestão, cooperação, democracia, preservação ambiental e cultural.



Para conhecer mais esse assunto : http://fbes.org.br http://www.mte.gov.br/ecosolidaria/ecosolidaria_defaulr.asp

sábado, 3 de setembro de 2011

Vende-se Brasi, vende-se ética, moral...


A Base de Alcântara, no Maranhão, quase foi entregue pelos tucanos, capitaneados por FHC, para o império instalar uma base militar disfarçada de centro espacial. O grau de vassalagem jamais visto era tão vergonhoso e a afronta à nossa soberania tão grave que o “negócio” micou. Coisas de tucanos sem vergonha.
De Minas, vem a notícia do jornal O Tempo, da venda da mineradora Itaminas para a China. É isto mesmo, está sendo vendido um pedaço do território brasileiro para um outro país. Em março, a notícia da venda foi anunciada nas páginas de economia da midiazinha sem-vergoinha e foi omitido que o consórcio comprador era formado por estatais chinesas, ou seja, o governo chinês terá um enclave no território brasileiro, ‘somente uma pequena província.’
Esta venda, guardadas a proporções, é a Alcântara do governo Lula.
Depois desta porta arrombada, que mais podemos vender a países interessados?
Governo chinês adquire um pedaço do território mineiro
Para advogado, manobras no controle de empresa burlam a legislação
TÉO SCALIONI
A recente compra da mina da Itaminas, em Sarzedo, na região metropolitana de Belo Horizonte, por US$ 1,2 bilhão, pelo consórcio chinês ECE - Birô de Exploração e Desenvolvimento Mineral do Leste da China -, tem gerado discussões entre especialistas do setor. Como trata-se de uma estatal chinesa à frente do negócio, indiretamente, o país asiático estaria comprando um espaço do território brasileiro.
O maior temor de nacionalistas é que negócios como esse possam abrir brechas para que países estrangeiros comprem outras terras no país, visando suas riquezas naturais. De acordo com o ex-ministro da Indústria e Comércio, João Camilo Penna, trata-se de uma situação perigosa, pois é um outro país adquirindo um território no Brasil.


"Isso é completamente diferente de uma empresa privada atuar em outro país ou até mesmo comprar um espaço de terra. Nesse caso, não é uma organização e, sim, uma nação", alerta Penna.
Segundo o ex-ministro, a venda de uma mina brasileira a um grupo estatal é um negócio que pode trazer consequências desagradáveis, podendo inclusive, causar atritos entre os dois governos.
"Uma operação dessa só é legal porque os advogados sempre conseguem arrumar uma brecha nas leis e se utilizam dela", lamenta ele, reforçando que o governo brasileiro precisa agir para impedir que outras negociações como essa ocorram no país.
Para o advogado e professor de direito do curso de relações internacionais do Ibmec, Vítor César Silva Xavier, pela constituição federal, essas empresas estrangeiras são proibidas de atuar diretamente em solo atual. "A proibição decorre do simples fato de as empresas chinesas não estarem constituídas em conformidade com a lei brasileira e por elas não terem sede no Brasil", explica Xavier.
Conforme acredita o professor, para superar esse empecilho legal, as empresas chinesas têm adquirido participação majoritária em mineradoras já constituídas e com sede no Brasil, ou, simplesmente, criam uma nova empresa em território nacional. Tal medida é perfeitamente lícita, pois não existe vedação de uma ou mais empresas estrangeiras serem proprietárias do capital social de uma empresa brasileira.
"É preciso frisar que, legalmente, a empresa será brasileira quando constituída em conformidade com as leis brasileiras. Para ser nacional, é irrelevante a nacionalidade dos sócios", salienta, observando que uma outra alternativa pode ser duas empresas chinesas criarem uma terceira empresa no Brasil que estará submetida aos interesses de ambas.
Xavier reforça que proibir tal conduta fere o artigo 5º da Constituição da Republica Federativa do Brasil, que estabelece a igualdade no tratamento entre os brasileiros e os estrangeiros residentes em território nacional.
Segundo ele, tal medida também iria contrariar o artigo 170 da Constituição, que defende o ideal da livre concorrência.
Asiáticos buscam ativos para adquirir em vários países

 O crescimento chinês no mundo e suas aquisições no Brasil preocupam o ex-ministro Delfim Netto. Em um artigo escrito recentemente, ele observou que a agressividade chinesa não se resume à conquista de mercados para suas exportações.
Segundo ele, os chineses estão claramente procurando uma diversificação de seu portfólio, saindo de aplicações financeiras em busca de coisas físicas. "A China tem, hoje, uma presença externa semelhante a dos europeus nos bons tempos coloniais: ela invadiu praticamente todo o continente africano", disse.
Netto afirmou que, para manter a sua sociedade, a China precisa suprir-se de minerais, de alimentos e de energia, e irá onde puder buscá-los. Ainda segundo o ex- ministro, o Brasil seria um possível local para ser explorado. "Não devemos admitir que empresas estatais da China comprem nossas jazidas de ferro, manganês, ou porções de terra para a produção de alimentos", observou. (TS)

Lei mineral
Decreto. No Brasil, há o Decreto Lei n° 227 de 1967 que estabelece todo o procedimento jurídico para ser concessionário de uma lavra, desde sua autorização para pesquisa à exploração. O seu artigo 16 afirma que a autorização será pleiteada em requerimento dirigido ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
Estrangeiros. O decreto exige a "indicação da nacionalidade" do interessado. Ao fazer isso, afirma que o interessado pode sim ser estrangeiro. Da mesma forma, se uma empresa estrangeira comprar as ações de uma mineradora que já tenha a lavra, o procedimento será lícito, desde que autorizado pelo DNPM.

É impressionante verificar o que produz o neoliberalismo, o mercantilismo e o vale tudo da "liberdade" de que tudo é negociável, é possível verificar que quanto maior a miséria material e moral tudo se negocia existe lugares onde pai vende a filha ou a mulher em troca de alguns dolares, quando temos mais recursos e mais ética podemos ver que muitos valores não se negocia, daí a importância de um Estado forte, que renove os valores duradouros de uma nação de um povo de uma sociedade, que deve ser protegida por seres humanos éticos comprometidos com valores que não se negocia. É interessante notar que os que se vendem ou vendem o que não lhes pertence agem sempre de forma excusa, enquanto que os que compram são os que defendem a "liberdade" do livre comércio são os mesmos que procuram degenerar todos os valores que a humanidade levou séculos para adquirir e se organizar, isso afeta a sociedade como um todo, é tranquilo para um pai de familia subornar uns guardas subornaveis, para acobertar as maluquices de um filho transgressor, assim como é simples defender infidelidade conjugal e casamento gay em nome das vantagens financeiras. Ética pra que, vale tudo no mercantilismo.

O VENENO- NOSSO DE CADA DIA! - O BR é o maior mercado mundial de venenos agrícolas.


O Brasil virou o paraíso das empresas transnacionais frabricantes de veneno. Dos 48 bilhões de dólares vendidos em veneno, 7 bilhões são aqui.
Todos os anos são despejados 1 bilhão de litros de venenos em apelas 50 milhoes de hectares, consumindo 20% de todos os venenos do mundo. Uma média de 20 litros de veneno por ha de área cultivada, e uma média a 5 litros por pessoa ano!
Entre 13 empresas, 4 são brasileiras. 
As estrangeiras controlam mais de 80% de todo esse mercado ( ex: Syngenta, Bayer, Basf, Dupont, Monsanto, Shell química, etc.)
Essa sanha insaciável se deveu  ao advento da fase globalizada do capitalismo que exigia liberadade total para sua ganância. " INTERNACIONALIZAÇÃO DO DOMÍNIO DAS ESMPRESAS SOBRE A AGRICULTURA. Aliança entre o capital financeiro, que financia as empresas transnacionais que CONTROLAM TUDO, e os grandes proprietários de terra subservientes, que dividem o bolo. > AGRONEGÓCIO. ( O grande poder econômico das empresas, muitas delas sempre úteis no financiamento de campanhas eleitorais).
AOS BRASILEIROS SOBRA : A AGRESSÃO AO MEIO AMBIENTE, POIS ESSE VENENOS SÃO EM SUA MAIORIA DE ORIGEM QUÍMICA, NÃO BIOGRADÁVEIS E CONTAMINAM O AR, AS PLANTAS, O LENÇOL FREÁTICO. SOBRA AS ENFERMIDADES, POIS PERMANECEM NOS ALIMENTOS QUE VOCÊ LEVA Á MESA TODOS OS DIAS.
Essa pequena cota diária algum dia vai aparecer na forma de algum tipo de intoxicação, até câncer.
Cada ano surgem 40 mil novos casos de câncer no BR, originários de alimentos contaminados.

Temos, no entando, uma equipe de verdadeiros heróis nacionais, técnicos na ANVISA( agência de vigilância sanitária) do Ministério da Saúde. se desdobrando. 
No ano passado foi apreendido e destruido mais de 500 mil litros de VENENOS ADULTERADOS. Alteram a forma para ficar mais " potente" e enganar os agricultores.

Para difundir todas essas informações na sociedade e lutar contra o uso de agrotóxicos, que custam muitas vidas, mais de 50 entidades lançaram a campanha nacional contra o uso de agrotóxicos e pela vida, E o cineastra Silvio Tendler, com sua equipe, preparou um belo documentário de denúncias.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Suicídio.

Embora a miséria seja a maior causa do suicídio, encontramo-lo em todas as classes, tanto entre os ricos ociosos como entre os artistas e os políticos. A diversidade das suas causas parece escapar á censura uniforme e insensível dos moralistas. Tudo o que se disse contra o suicídio gira em torno do mesmo círculo de idéias. A ele são contrapostos os desígnios da Providência, mas a própria existência do suicídio é um notório protesto contra esses desígnios ininteligíveis. Falam-nos de nossos deveres para com a sociedade, sem que, no entanto, nossos direitos em relação a essa sociedade sejam esclarecidos e efetivados, e termina-se por exaltar a façanha e mil vezes maior de dominar a dor invés de sucumbir a ela, uma façanha tão lúgubre quanto a perspectiva que ela inaugura. Como se explica que, apesar de tantos anátemas, o homem se mata? É que o sangue não corre do mesmo modo nas veias de gente desesperada e nas veias dos seres frios, que se dão o lazer de proferir todo esse palavrório estéril. O HOMEM PARECE UM MISTÉRIO PARA O HOMEM, SABE-SE APENAS CENSURÁ-LO, MAS NÃO SE O CONHECE.
Que tipo de sociedade é esta, em que se encontra a mais profunda solidão no seio de tantos milhões; em que se pode ser tomado por um desejo implacável de matar a si mesmo, sem que ninguém possa prevê-lo? Tal sociedade não é uma sociedade, ela é, como diz Rousseau * UMA SELVA, HABITADAS POR FERAS SELVAGENS.
Entravam no âmbito de minhas atribuições; eu queria saber se entre suas causa determinantes não poderiam ser encontradas algumas cujo desfecho se poderia* prevenir.
SEM UMA REFORMA TOTAL DA ORDEM SOCIAL DE NOSSO TEMPO, TODAS AS TENTATIVAS DE MUDANÇA SERIAM INÚTEIS.
A Revolução não derrubou todas as tiranias, os males que se reprovavam nos poderes despóticos subsistem nas famílias, nela eles provocam crises análogas àquelas das revoluções.
O suicídio não é mais do que um entre os mil sintomas da luta social geral. Sempre percebida em fatos recentes, da qual tantos combatentes se retiram porque estão cansados de serem contados entre as vítimas ou * porque se insurgem contra a idéia de assumir um lugar honroso entre os CARRASCOS.


A opinião é muito fragmentada em razão do isolamento dos homens, é estúpida demais, depravada demais, PORQUE CADA UM É ESTRANHO DE SI E TODOS SÃO ESTRANHOS ENTRE SI.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Relato natural.

Beije-me com gosto de terra mastigando meu pescoço de bergamota.
Um gomo, um suspiro, um grão, um nascer, um broto, um filho.
Imunde meu joelho de pedra com água cristalina protegida pelas mãos de galhos, unhas de espinhos.
Berço nativo, um peixe colorido, um pincel alternativo.
Entre os seios famintos escorre ceiva de amamentar.
Neve de algodão adocicado, doce de abelha laranja nutrida.
Com menta na saliva, não é mentira que a joaninha amarelada comeu a Margarida.
A vela no vinho amargo na garganta da cascata descabelada no desenvolver do ciclo.
A gosma da lesma gruda o retrato do relato relembrado do rebanho de lembranças.
Sinto os raios noturnos que iluminam o vaga-lume; lua.
Durmo no relento, pois por dentro o massacre de mão globalizada não sobrou nada.

domingo, 3 de julho de 2011

DISCURSO ECOLÓGICO ? cuidado...

Nos dias que correm, é quase uma heresia questionar o senso comum ecologista que se impregnou nos discursos de praticamente todos os segmentos sociais e em todo o espectro ideológico: da direita a esquerda, todos se manifestam piedosos defensores do meio ambiente e se escandalizam com as sacolinhas de plástico, para não falar do sempre aludido aquecimento global causado pele efeito estufa.
O discurso ecológico nasceu nos Estados Unidos em meados do século XIX, na mesma época em que as tribos indígenas nativas eram sistematicamente massacradas e eram criados os primeiros parques nacionais do mundo. Será mera coincidência? Os primeiros ecologistas se filiavam a uma corrente que defendia radicalmente a "natureza" e denunciava  o papel dos seres humanos com relação a ela, depreciando-os.
É que nos estudos sociólogos vem designado como " ecologia profunda". Instaura-se uma ética biocêntrica que considera que o florescimento da humanidade entrava o das outras espécies. Assim, Paul W. Taylor afirma que "em certas situações, é até mais grave matar uma planta selvagem do que matar um homem".
O mesmo autor considera que " o desaparecimento completo da raça humana não seria uma catástrofe moral, mas antes um evento que o resto da comunidade viva aplaudiria com entusiasmo." Fofo não?
A recente polêmica em torno dos cientistas do IPCC, o painel internacional sobre o clima, que teriam falseado dados para tornar mais dramático os seus relatórios, se inscreve nessa história.
A Terra já passou por diversas alterações climáticas e até agora as conjeturas sobre a gravidade do atual aquecimento não tiveram comprovação cientifica séria.
Os discursos ecologistas atuais são todos de matriz neoliberal.
Em nenhum momento se questiona o modelo capitalista de consumismo doentio. A própria noção de "desenvolvimento sustentável" se filia a esse espírito. Não tem mais lugar no mundo para desenvolvimento:
Não precisamos de carros mais sofisticados, de celulares capazes de mais coisas, de computadores mais rápidos, de televisores que fazem quase tudo sozinhos.
Mas o modelo de desenvolvimento que impera hoje é o do consumo:
Um telefone celular pode durar dez anos, mas somos bombardeados pelas operadoras para trocar a cada seis meses, se não menos.
E dá-lhe quinquilharia no lixo.
Pessoas que se comovem com a caça ás baleias ou com os pandas que morreram no terremoto da China, mas que não exibem a mesma compaixão pelos adolescentes das comunidades pobres do Brasil que têm uma expectativa de vida de 17 anos, vítimas de um genocídio praticada pelos traficantes e por seus aliados, os policiais corruptos. Cientistas sociais alertam para o "terrorismo verde" praticado por entidades como Greenpeace e WWF.
O catastrofismo é moeda corrente na mídia, a principal difusora (para variar) de ideias distorcidas e sem fundamento sólido na pesquisa científica, como a de um "equilíbrio ecológico" que nunca existiu e contradiz a própria noção de ecologia, ou de uma " natureza virgem" que a arqueologia desmente todos os dias.

sábado, 2 de julho de 2011

IEMANJÁ É CONTRA O PRÉ-SAL.

O mar virou capital. O mar está sendo destruído pelo capitalismo. O mar é do capitalismo. Tirar petróleo do fundo do mar é uma temeridade, cujo efeito ANTIECOLÓGICO não é diferente da usina nuclear em Angra dos Reis.
Razão tinha o poeta venezuelano Ludovico Silva: o petróleo é o excremento do diabo.
Luís da Câmara Cacudo: A posse da lua não é nada perto de um prato de feijoada.
O que vai trazer de progresso e de empregos para o povo brasileiro a extração de petróleo no oceano???
ATENÇÃO: não há tecnologia infalível. E se der defeito na tubulação?? O mar da América Latina vai virar VENENO.
A morte dos peixes. Aliás, os peixes estão tomando antibióticos. Peixes transgênicos.
A oligarquia financeira internacional tecla suas maquininhas de calcular: quantas Líbias, quantos Iraques, quantas Arábias Sauditas têm no fundo do mar de Santa Catarina??????
Buscar petróleo no fundo do mar é ir em busca do efêmero e do transitório. O petróleo acaba, enquanto a ENERGIA VEGETAL é eterna e não polui. O Pré-sal está contramão da ciência.
Todos os países estão querendo rapar fora do petróleo, ainda que alguns roubem o petróleo dos outros como é o caso dos EUA.
O Pré-sal como prioridade energética é insensatez; é a irracionalidade de atuar em desacordo com a natureza dos trópicos, que se caracteriza por elevada incidência de sol e abundância de água doce com imensa quantidade de terras agricultáveis.
O Pré-sal para muita gente mostra que o petróleo é inesgotável, portanto o álcool-combustível já era.
O Pré-sal no fundo do mar pode desviar a atenção da agricultura energética,  PLANTADA E RENOVÁVEL ( cana de açúcar, mandioca, dendê, girassol), enquanto o petróleo é EXTRAÍDO e NÃO PLANTADO.
No que concerne ao suposto antagonismo entre alimento e álcool combustível, trata-se de um equévoco, pois é possível plantar simultaneamente ENERGIA E COMIDA na terra de maneira descentralizada e em pequenas propriedades.
As corporações multinacionais estão comprando vorazmente ( vide a Shell) largas extensões de terras e usinas de cana-de-açucar, não somente na América Latina, como na África e sudoeste da Ásia, ou seja, nas regiões intertropicais.
Enquanto nos atrelamos ao modelo energético anacrônico, o IMPERIALISMO na era pós-petróleo está a fim de construir pipelines de álcool e óleo vegetais para abastecerem as metrópoles. 
IEMANJÁ alerta para um oceanocídio, isto é A MORTE DO ATLÂNTICO.

CELAC, A NOSSA AMÉRICA ALÉM DA OEA, sem Estados Unidos!

Os bombardeios a Líbia e a morte de Osama Bin Laden, indícios de um novo empurrao do militarismo norte-americano com sua vocação hegemonica e unipolar planetária, induzem a refletir, uma vez mais, sobre a necessidade de impulsionar uma verdadeira multipolaridade mundial, que não seja meramente declarativa.
Será decisivo, neste contexto, o protagonismo progressivo dos “ Estados Continentais Industriais”. China, índia ou Rússia -, como os chamou o pensador uruguaio Alberto Methol Ferré.
Para nós, latino-americanos, a possibilidade certa de participar no esforço por criar uma multipolaridade real, que ao mesmo tempo permita ser livres e soberanos, depende da capacidade de realizar a unidade de nossos povos indo-afro-latino-americanos como Pátria Grande.
Coincidindo com o bicentenário da declaração de independência da Venezuela, e em meio a múltiplas comemorações dos 200 anos do movimento revolucionário na América Latina, 32 chefes de Estado e de Governo criarão, no próximo dia 5 de julho, em Caracas, a Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos.
A organização se propõe subtituir ao Grupo do Rio e incorporar os países da Comunidade do Caribe (Caricom).
Durante os últimos dois anos, o BR impulsionou decisivamente, através de Lula, o nascimento deste novo organosmo integrador, que nãp inclui Estados Unidos e Canadá, como um novo intento de desenvolver uma política autônoma em relação à potência norte-americana.
Se a experiência tiver êxito, marcará um giro na política predominantemente “ SULAMERICANISTA” do Brasil com respeito a região, que teve suas expressões principais no Mercosul e na Unasul.
Agora se trata de abarcar o Caribe no conjunto da América Latina e, por consequência, marcar posição na zona, centro-americana e caribenha junto ao México, zona em que a influência imperativa dos Estados Unidos tem dominado desde o século XIX. Ali era o núcleo do “ quintal dos fundos”.
Arecente frustração ante o golpe de Estado em Honduras que derrubou Zelaya, e a incapacidade da OEA para responder ao desafio, provavelmente contribuiu para o impulso criador da CELAC.
É justamente Honduras, devido ao golpe, o único país latino-americano que não participa dos preparativos fundacionais da nova Comunidade.
UNAUL E CELAC
Em escala sul-americana, o processo integrador é complexo e deve contemplar os delicados equilíbrios entre os países que não têm Tratados de Livre Comércio com o EUA, como os membros da ALBA e do Mercosul, e os que têm TLCs com os EUA, como o Chile e o Peru. A proliferação de tratados bilaterais econômicos e militares é a resposta norte-americana ao fracasso ALCA, porém um grupo importante de países sul-americanos resiste à multiplicação de novas bases militares
como as intaladas na Colômbia.
O conselho de Defesa SUL-americana da Unasul, proposto por Lula criado em dezembro de 2008, representa o mais audaz projeto de autonomia em nossa região frente ao MILITARISMO unilateral norte-americano.
Muito se deve avançar ainda, tanto a Unasul como no Conselho de Defesa Su-lamericano, e mais genericamente na unidade econômica regional; sem embargo, deve existir no horizonte compartilhado de nossos povos uma organização como a projetada Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos que fortaleça nossa identidade CULTURAL, POLÍTICA E ECONÔMICA comum ante a globalização.
Não são contraditórios os esforços integradores do Mercosul, da Unasul e do Conselho de Defesa Sulamericano como os da CELAC. Se se atua com sabedoria, a CELAC poderá fortalecer a Unasul; e, a Unasul, a CELAC.
Enquanto a América Central e o Caribe junto com o México seguirão sendo estrategicamente decisivos para os Estados Unidos, e em consequência constituirão provavelmente uma espécie de zona de fronteira entre Nossa América e a potência hegemônica norte-americana, em troca a América do Sul é e será o núcleo básico da unidade latino-americana.
É imperativo harmonizar as necessidades e desafios do nosso núcleo político e nossa fronteira, da América do Sul, por um lado, e do conjunto da América Latina e Caribe, por outro. Os ritmos de avanço na integração e unidade não poderão, provavelmente, ser os mesmos em nosso núcleo e em nossa fronteira, porém nem o núcleo deve se desentender com o destino de sua fronteira, nem a fronteira deve se desentender com o destino de seu núcleo, já que depende nossa capacidade de sobrevivência.
NAÇÃO LATINO-AMERICANA
O presidente uruguaio José Mujica disse: “Criamos muitos países, porque fracassamos na fundação de uma nação. Ali estavam os sonhos de Bolíviar, as cartas de San Martin, a visão federal de nosso Artigas”. Parafraseava o pensador ArgentinoJorge Abelardo Ramos, que escreveu em seu livro “ Revolución y contrarrevolución em Argentina: “Somo um paísm porque não pudemos intefrar uma nação e fomos argentinos porque fracassamos em ser latino-americanos”. Essas palavras valem para cada um dos países da Nossa América, para cada fragmento da Nação latino-americana inconclusa.
O Brasil, devido a suas dimensões, tem uma responsabilidade especial nas tarefas pendentes da construção da PÁTRIA GRANDE. Ao mesmo tempo, e também como consequência de suas dimensões maiores que as dos nossos demais países, é o Brasil quem mais se expõe à ilusão de sua grandeza autossuficiente, sem compreender que isolado de seus vizinhos será inexoravelmente dominado pela potência norte-americana.
As experiências que a avizinham como a croação da CELAC serão, junto ás já iniciadas na Unasul, provas de nossa vontade de deixar para trás canização, e fazer REALIDADE O SONHO LIBERADOR de Bolívar.

FHC - volta? só se legalizar o " CHÁ DO ESQUECIMENTO ".

Colonização dos ESTADOS UNIDOS. como era vista a maconha?
A maconha ja foi legalizada e muito utilizada no mercado... Mas vou partir para o ponto " PRECONCEITO"
EUA poderoso pais, mídia mundial... influenciou com a divulgação " contra" a erva.
A maioria das pessoas que tinha costume de fumar maconha, eram os mexicanos, negros, camponeses... Pessoas que não eram consideradas norte-americanas "elite" enfim.
Pessoas que trabalhavam em circunstâncias lamentáveis. Sem direitos, vistos como inferiores, e se tivesse pagamento de mao de obra, seria muito baixo. Fumavam para aliviar o cansaço do dia-dia. 
Com o preconceito contra a classe baixa e trabalhadora a maconha não poderia ficar de fora.
Tem o documentario explicando e entrando mais a fundo no assunto.
Infelizmente não é inteiro nem com legenda. Mas se procurar encontra com legenda :)
Uma propaganda dos EUA contra a maconha http://www.youtube.com/watch?v=s0EY0u_a7D8
Agora o COESÃO da linha do pensamento. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (PSDB - TUCANO) " partido de direita", ex-presidente do Brasil, companheiro do Serra. 
O que é um partido de direita e esquerda? Magnatas, Elite, contra reforma-agraria, contra mst, o partido dos poderosos. Partidos de direita funcionam como um carro e a gasolina sao as empresas internacionais, os grandes fazendeiros que vao a favor do NOVO CÓDIGO FLORESTAL. Que nasceram em berços de ouro ou sao simples fantoches, um politico nesse partido que nao tenha padrinho e venha de classe baixa é inacreditavel.  NEOLIBERAIS
Acompanhem o pensamento " as pessoas que fumavam maconha e sofriam com o preconceito de ser de classe baixa e trabalhadora é o povao, os magnatas sao os neoliberais que explodiram com o preconceito"
Maconha coisa de pobre! Quem divulga isso é a mídia e a mídia nao é neutra, politica e interesse sao resultados POLITICOS. POLITICA ESSA DE " DIREITA"
FHC é direita!
Mas podres encontramos em todos os lugares, ate em partidos de esquerda. Mas não sao a maioria! A ganancia estimula o esquecimento da luta pela democracia.
A luta pela democracia e direitos a liberdade se vem de ESQUERDA " por uma sociedade alternativa"
Partidos de esquerda como pt, psol, partido verde, entre outros. sao o POVAO.( MAS É CLARO QUE TEM PODRES DENTRO DESSES GOVERNOS TBM) como partido verde. Marina foi financiada por uma das MAIORES poluidoras do BR, mas é claro que não é pior que SERRA!)
Agora, a pergunta... O que o FHC quer com esse QUEBRANDO O TABU?
O humor do titulo do tópico reflete o passado que ele quer que esqueçamos.
Vamos esquecer...
das privatizações criminosas e financiadas com o dinheiro do BNDES.
dos bilhões do PROER.
da compra de votos para a reeleição.
do escândalo SIVAM/SIPAM.
do escândalo SUDAM/SUDENE.
da epidemia de dengue com 200 mil casos. " SERRA VAMPIRO DA DENGUE"
do envolvimento do Juiz Lalau com a tucanada.
da festa dos bancos Marka e FonteCindam.
da quebra do painel do Senado.
do APAGÃO.
dos bilhões do Banestado.
do escândalo dos Precatórios.
dos aposentados vagabundos.
que a dívida que saltou de US$61 para 750 BI.
da menor taxa de crescimento da história republicana.
da Caravela dos 500 anos.
do fiasco da PETROBRAX.
do Brasil ter quebrado 3 VEZES.
do Brasil capacho do FMI.
das 50 CPIs barradas.
da quase "entrega" da Base de Alcântara aos EUA.
que a SELIC já foi a mais de 30%.
que os Sanguessugas e os Vampiros da Saúde são do governo dele.
Que a corrupção nos Correios começou em 1998.

FHC liberal em termos de drogas, perdeu as eleições  para Jânio. Que por outro lado não era a favor.
Por contraste, durante o governo FHC, liberação de drogas era coisa do Gabeira.
FHC quer ter impacto em futuras eleições. Mas isso pode influir ou não no ânimo do eleitor.
Vem de cada um.

Torço para que isso não influencie na politica por *''defender"* ( bem figurado) 
Sua ideologia de partido e interesse é ao contrario da verdadeira " DEMOCRACIA".

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Decadência delirante.

Muralhas enterradas de conceitos antigos retornama meus sentidos.
Sentimentos, planos, sonhos, tudo volta, uma hora volta.
Varias vidas dentro de uma, dentro de mim.
Do que sou feita hoje?
Qual energia esta me sustentando?
E daqui a dez minutos, quem vou ser?
Sou o que quero!!!
Meus sorrisos estrelados compartilham no céu da minha boca linhas de escritas, em artérias avermelhadas de amor palavras confortáveis entram em seu coração suave.
Qual deus me abençoa com tanta luz? Que planeta esta em meu traço?
O sol castanho escuro de meus olhos larga chuvas brilhosas por cima das gramas curtas de sua cabeça.
Cresce flores, margaridas, rosas, tulipas, todas as cores mais vivas desse universo giram em torno de sua floresta pouco conhecida.
Brotam frutos, maças, morangos, uvas, peras, bananas, tudo que nos da vida.
Uma manga é guardada na geladeira do passado.
Mordo sem dor, meu dente há derrete, escorrendo entre os meus, seus lábios risonhos, como criança nos divertimos.
No paraíso feliz, quero viver, quero sonhar.
Vida real. O ontem de hoje do amanha é a mesma pessoa, na qual me divido em pedaços a cada sentimento que me cerca.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Ingrata.



A rebeldia que açoita minha cabeça fica insignificante, diante do confronto com a imensa decepção.
Enquanto eu espero minha cura, finjo viver. Sobre o vácuo sem cantos, não há onde se esconder.
Caminho pra morte entre labirintos solitários. Cada trago de esgoto interno, volta como gorfo travado.
A verdade é que busco o remédio que nunca existiu. Até que a vida se estenda com o machucado não curado.
 O desperdício de tudo, para mim não é nada!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Uma estilha do universo fanal.

Pelo caminho de luz baixa que cruzo em uma faísca de salvação, digo que sou pequena. Em minha matéria visual, carrego o sol da aparência censurada pelo ponto social hipócrita. Passo na evolução do ontem, hoje e amanha. Brilhante como um cometa maravilhosamente sem espaço, sem tempo, sem fim. Oito segundos do meu sono mais profundo real. Nasço quando acordo. 

Pacífico oponente.



Devolva os pedaços de pêssego que mordeu de meus lábios. Sem lapidar meu gosto com sua saliva apodrecida.
Olhares insanos sobre minhas pétalas perfumadas.
Seus dedos são sanguessugas abomináveis que contaminam a essência da origem.
Arreda de mim Satã!
Sua boca descascada como sertão não desfruta meus lençóis.
Com corpo já reprimido, proclama por meu liquido.
Teu aparo é a cruz intoxicada dentro de seu crânio. Vacina a certeza direta em seu pulso, que não existe alem da minha imaginação ofusca.
Meu inconsciente perfura seu verme por inteiro. 

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Psicossíntese.

A falta de autoconhecimento na dimensão da vida, carrega o peso do egoísmo. No qual resulta acabar no buraco negro da solidão sem fim.
O brilho da vida não radia sua ponte, se perde no meio do nada, se afoga nas lágrimas da tristeza.
As águas invisíveis que correm como sangue em veias coloridas enche de cor o sol do qual me criou. Tudo que eu quiser, tudo que eu pensar se transformará em luz.
Meu universo minúsculo, o lixo criado pelo ser é deixado do lado de fora.

Gaiola Enfarpada.

Ser livre como um pássaro... é claro que somos. 
Calopsitas com suas bochechas de palhaço.
Passarinho solto... até o portão! 
Na barriga da águia batemos nossas assas por um mundo livre !
Posso ir e vir...?
Por que sou rebelde e não (só livre)?
Gaiola capitalista!
Qual girassol que nos alimenta, não é iluminado.
O sol não nasce para todos.
Por cercas territoriais de  invisíveis não tem nada. 
Uma pena que a pena de minha assa não seja mais colorida que a cor do Deus em papel.
Passarinho que pia muito vai bate asas no pau de arara.
A migalha de milho em troca da perca do lar.
Dollar pra passarinha é Lar de chão batido. 
Batida e renovada, a dor nunca acaba!

Cuspa fora.


Deixe de remoer o já morto, procurando na chuva o sol de dezembro.
Na bucha de veneno em suas amídalas inflamadas, pulsa rancor. Escorre pela boca palavras azedas.
Desista de construir seu abismo, calcular o tamanho do tombo.
Anestesiado de dor, não percebes que os detalhes fazem diferença.
O espeto do arrependimento cutuca seu peito pequeno, mas não deixa de bombear.
Sangue, sangue, puro sangue, vivo e morto.
Perdes a chance de ver o claro do dia, a cor do universo visual.
Maligno eu interior que o perturba, não tenha medo, é você em si mesmo. Cuspa-te fora!