quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Gaiola Enfarpada.

Ser livre como um pássaro... é claro que somos. 
Calopsitas com suas bochechas de palhaço.
Passarinho solto... até o portão! 
Na barriga da águia batemos nossas assas por um mundo livre !
Posso ir e vir...?
Por que sou rebelde e não (só livre)?
Gaiola capitalista!
Qual girassol que nos alimenta, não é iluminado.
O sol não nasce para todos.
Por cercas territoriais de  invisíveis não tem nada. 
Uma pena que a pena de minha assa não seja mais colorida que a cor do Deus em papel.
Passarinho que pia muito vai bate asas no pau de arara.
A migalha de milho em troca da perca do lar.
Dollar pra passarinha é Lar de chão batido. 
Batida e renovada, a dor nunca acaba!

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