sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Uma estilha do universo fanal.

Pelo caminho de luz baixa que cruzo em uma faísca de salvação, digo que sou pequena. Em minha matéria visual, carrego o sol da aparência censurada pelo ponto social hipócrita. Passo na evolução do ontem, hoje e amanha. Brilhante como um cometa maravilhosamente sem espaço, sem tempo, sem fim. Oito segundos do meu sono mais profundo real. Nasço quando acordo. 

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